O Sp. Braga aproximou-se da zona europeia, com um triunfo tangencial frente ao V. Setúbal, numa noite fria de domingo. Meyong aqueceu um pouco, ao apontar o golo do triunfo (1-0), os seus pares foram tentando aquecer um pouco mais, mas o adversário não contribuiu para o espectáculo e deixou mais uma prova da crise de confiança instalada. Quatro derrotas consecutivas para a formação sadina.
Jorge Jesus lamentara, na véspera, o calendário apertado da sua equipa. O Sp. Braga abriu a época desportiva, começou a trabalhar antes que os restantes emblemas do nosso futebol e leva 20 jogos nas pernas. Os jogadores acusam o esforço e, para além de Rodriguez, o treinador também se viu privado de Luís Aguiar, um dos mais utilizados.
Do outro lado, o silêncio. Ensurdecedor. Três desaires consecutivos motivaram medidas radicais, contornando a habitual queda para chicotadas psicológicas sem o mínimo de ponderação. Dauto Faquirá, louvado pelo seu trabalho no E. Amadora, pegou numa equipa formada e tentou compensar as saídas, mas este Vitória continua a denotar tremenda ineficácia ofensiva.
Leandro Lima a servir Bruno Gama e Leandro Branco. O treinador sadino experimentou novo tridente, mas o resultado foi o mesmo: zero. Aliás, o V. Setúbal marcou apenas três golos nesta Liga 2008/09 e está em branco há quatro jornadas. Esperam-se milagres.
O Sp. Braga lutava contra a ausência de dois elementos fundamentais, a tradição a indicar a ausência de triunfos caseiros frente aos sadinos nos últimos seis anos e a falta de concentração, recorrente nos jogos em Portugal. A brilhante trajectória europeia levanta o espírito e motiva alguma sobranceira no regresso ao burgo.
Jorge Jesus lamentara, na véspera, o calendário apertado da sua equipa. O Sp. Braga abriu a época desportiva, começou a trabalhar antes que os restantes emblemas do nosso futebol e leva 20 jogos nas pernas. Os jogadores acusam o esforço e, para além de Rodriguez, o treinador também se viu privado de Luís Aguiar, um dos mais utilizados.
Do outro lado, o silêncio. Ensurdecedor. Três desaires consecutivos motivaram medidas radicais, contornando a habitual queda para chicotadas psicológicas sem o mínimo de ponderação. Dauto Faquirá, louvado pelo seu trabalho no E. Amadora, pegou numa equipa formada e tentou compensar as saídas, mas este Vitória continua a denotar tremenda ineficácia ofensiva.
Leandro Lima a servir Bruno Gama e Leandro Branco. O treinador sadino experimentou novo tridente, mas o resultado foi o mesmo: zero. Aliás, o V. Setúbal marcou apenas três golos nesta Liga 2008/09 e está em branco há quatro jornadas. Esperam-se milagres.
O Sp. Braga lutava contra a ausência de dois elementos fundamentais, a tradição a indicar a ausência de triunfos caseiros frente aos sadinos nos últimos seis anos e a falta de concentração, recorrente nos jogos em Portugal. A brilhante trajectória europeia levanta o espírito e motiva alguma sobranceira no regresso ao burgo.
Rentería falha, Meyong marca
Num Estádio AXA bem composto, com dez mil almas a combater o frio, a equipa de Jorge Jesus regressou novamente à Liga portuguesa e enfrentou os homens de Faquirá com a acutilância desejada. Em pressão alta desde o primeiro minuto, o Sp. Braga ultrapassou um par de sobressaltos em lances de bola parada e partiu em busca dos três pontos.
À passagem da meia-hora, com uma nuvem imensa de apatia a pairar sobre o espectáculo, Meyong decidiu abrir o marcador com um pontapé de raiva. O pé esquerdo de César Peixoto, requisitado por Carlos Queiroz para a selecção nacional, bateu um livre para o corte defeituoso de Janício e, após falhanço de Rentería (chega a ser inquietante tamanho desacerto no capítulo da finalização), Meyong fuzilou a baliza de Pedro Alves.
A estratégia do V. Setúbal ruiu nesse instante. Apostada em conter o caudal arsenalista e aplicar o contra-golpe, a equipa sadina acusou o tento consentido e não conseguiu assumir uma posição dominante. Faquirá nem olhou para o relógio, deixou o tempo correr e o público agradecia, vendo o Sp. Braga criar oportunidades suficientes para garantir a tranquilidade. Jesus promoveu o regresso de Linz, muito saudado pelos adeptos locais, e Pedro Alves continuou a ver perigo por todo o lado. Eduardo, no reencontro com o seu anterior emblema, só sofreu no final. E pouco.
in maisfutebol
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