O Sp. Braga solidifica a sua afirmação europeia e está pelo terceiro ano consecutivo nos 16-avos-de-final da Taça UEFA. A vitória desta noite em Heerenveen por 1-2 não pode sofrer qualquer contestação e confirma a maturação dos minhotos sob a orientação de Jorge Jesus.
Na Alemanha, o Wolfsburgo também deu uma ajuda importantíssima. A equipa onde alinha o português Ricardo Costa recebeu e venceu o Portsmouth por 3-2 e assegurou também a presença na próxima fase. Os pompeys mantiveram têm somente um ponto e estão a cinco do Sp. Braga quando resta somente uma jornada por disputar. Não há cálculos que valham aos ingleses.
Na Alemanha, o Wolfsburgo também deu uma ajuda importantíssima. A equipa onde alinha o português Ricardo Costa recebeu e venceu o Portsmouth por 3-2 e assegurou também a presença na próxima fase. Os pompeys mantiveram têm somente um ponto e estão a cinco do Sp. Braga quando resta somente uma jornada por disputar. Não há cálculos que valham aos ingleses.
Portugal vai continuar a estar representado na UEFA.
O que importa realçar, antes de mais, no triunfo obtido em Heerenveen é a inteligente abordagem do Sp. Braga à partida. Muito mais contida e inteligente na retenção de bola, a equipa não acusou o golo sofrido bem cedo - uma bomba de Sibon num livre directo - e foi impondo a sua superioridade com o passar dos minutos.
O que importa realçar, antes de mais, no triunfo obtido em Heerenveen é a inteligente abordagem do Sp. Braga à partida. Muito mais contida e inteligente na retenção de bola, a equipa não acusou o golo sofrido bem cedo - uma bomba de Sibon num livre directo - e foi impondo a sua superioridade com o passar dos minutos.
Desta vez ninguém lhes rouba a glória
Vale a pena reter os golos da reviravolta bracarense. O primeiro apontado por Renteria, surge após trabalho perfeito de Meyong na esquerda. O camaronês cruzou com primor e o colombiano cabeceou de forma cirúrgica; no 1-2, a execução de Luís Aguiar é simplesmente magistral, com o remate a levar força e colocação.
Aos 55 minutos o Sp. Braga já estava no comando do marcador e confirmava aquilo a que assistíamos no relvado holandês. A equipa orientada por Jorge Jesus controlava de forma praticamente irrepreensível a toada da partida e só nos últimos dez minutos Eduardo foi obrigado a intervir de forma decisivo.
Nesse período, o guardião efectuou duas intervenções importantes e impediu que se repetisse o filme das derrotas tardias com o AC Milan e com o Wolfsburgo. Desta vez, ninguém iria conseguir roubar a vitoria justíssima ao Sp. Braga. A primeira obtida fora de Portugal neste novo enquadramento da Taça UEFA. Paulo César, já depois dos 90, até poderia ter feito o 1-3, mas rematou contra o corpo de Steppe quando estava isolado.
Num grupo muito exigente, o Sp. Braga fez quatro jogos de grande qualidade e qualifica-se com mérito total para a próxima fase.
in maisfutebol
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