Após um longo calvário, o médio argentino voltou à competição no último jogo de 2008. Apesar de não apresentar ainda grande ritmo, o argentino disputou os 90 minutos da partida frente ao Rio Ave e deixou boas expectativas relativamente à sua recuperação. Este é sem dúvida um dos melhores reforços de Inverno que Jorge Jesus poderia ter, face às lesões de que o plantel bracarense tem sido alvo, recuperar alguns jogadores torna-se essencial. Com o regresso de Madrid JJ tem mais uma opção para o meio campo podendo assim fazer uma melhor gestão do plantel para o que resta do campeonato e UEFA.
A questão que se coloca agora é se Andres Madrid conseguirá retomar as mágnificas exibições com que nos brindou nas suas épocas de ouros, antes de começar a sonhar com voos mais altos e das lesões (ou pelo menos supostas lesões) aparecerem.
"Já nem me lembro daquele Madrid"
Pouco expansivo e reservado, como quase sempre, Andrés Madrid emocionou-se depois de ter jogado pela primeira vez para o campeonato. "Foi bom. Já tinha saudades de jogar no estádio do Braga. Correu bem", comentou, a propósito da sensação de pisar um relvado onde já não jogava há mais de um ano. O último jogo do argentino em Braga havia sido em 2 de Dezembro de 2007, contra o Marítimo.
O médio não conseguiu disfarçar a emoção e a nostalgia de um passado carregado de sonhos, mas um presente claramente condicionado por tantas lesões. "Já nem me lembro daquele Andrés Madrid", suspirou, recordando o brilhante jogador que foi entre 2004 e 2006, altura em que surgiram as primeiras lesões.
O ano de 2008 foi mesmo um tormento. Madrid fez apenas três jogos oficiais, uma época transacta, dois na corrente, pois já tinha estado em Vila do Conde, para a Taça da Liga. "Esquecer? Não. Há sempre momentos bons e momentos maus. Tudo deve servir para melhorar as coisas que estiveram bem. Tudo serve para aprender", comentou, salientando que o melhor do jogo contra o Rio Ave foi a vitória e não ter sentido dores. "Por momentos faltou-me um bocado de estofo físico. Mas o que mais importava era a perna, e não senti nada", rejubilou.
O objectivo imediato é não repetir lesões e ganhar ritmo para poder disputar o lugar. "Foi um jogo muito desgastante, pelo cansaço de já não estar habituado a um jogo inteiro. Vou tentar jogar normalmente daqui para a frente, como sempre tenho feito", sublinha, realçando a dificuldade dos jogos que aí vêm. "Daqui para a frente vai ser sempre assim. O importante é que a equipa não perdeu terreno para o pelotão da frente. Em 2009 vamos atacar os objectivos", fechou.
O médio não conseguiu disfarçar a emoção e a nostalgia de um passado carregado de sonhos, mas um presente claramente condicionado por tantas lesões. "Já nem me lembro daquele Andrés Madrid", suspirou, recordando o brilhante jogador que foi entre 2004 e 2006, altura em que surgiram as primeiras lesões.
O ano de 2008 foi mesmo um tormento. Madrid fez apenas três jogos oficiais, uma época transacta, dois na corrente, pois já tinha estado em Vila do Conde, para a Taça da Liga. "Esquecer? Não. Há sempre momentos bons e momentos maus. Tudo deve servir para melhorar as coisas que estiveram bem. Tudo serve para aprender", comentou, salientando que o melhor do jogo contra o Rio Ave foi a vitória e não ter sentido dores. "Por momentos faltou-me um bocado de estofo físico. Mas o que mais importava era a perna, e não senti nada", rejubilou.
O objectivo imediato é não repetir lesões e ganhar ritmo para poder disputar o lugar. "Foi um jogo muito desgastante, pelo cansaço de já não estar habituado a um jogo inteiro. Vou tentar jogar normalmente daqui para a frente, como sempre tenho feito", sublinha, realçando a dificuldade dos jogos que aí vêm. "Daqui para a frente vai ser sempre assim. O importante é que a equipa não perdeu terreno para o pelotão da frente. Em 2009 vamos atacar os objectivos", fechou.
in OJogo
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