André Leone esteve a um passo de render ao Braga meio milhão de euros, numa transferência para o Boulogne (França) que abortou. Houve valores que falharam e outros que falaram mais alto do que o dinheiro.
Um ano depois de ter sido contratado ao Vila Nova, para a primeira experiência na Europa, o primeiro escalão francês acenou a Leone: nas férias, o jogador foi contactado por um empresário francês, que lhe fez saber de uma proposta do Boulogne, com números suficientemente impressionantes para ser considerado um bom negócio. Recém-promovido, o clube estava na disposição de compensar o Braga pela perda do central (30 anos), à entrada para o segundo e último ano de contrato, por um valor que rondava o meio milhão de euros e que, naturalmente, agradou à SAD.
Com Leone, porém, as negociações tomaram outro rumo e a diferença entre os primeiros valores apresentados e os que constavam da proposta efectiva fizeram-no reconsiderar.
Se aceitasse transferir-se para o Boulogne, iria ganhar mais do que no Braga, mas, não tanto que compensasse tudo o que a mudança implicava: a saída de um clube cuja grandeza lhe agrada, em termos humanos e competitivos, com a possibilidade de lutar pelos primeiros lugares do campeonato e disputar as competições europeias. Quanto ao principal argumento que, actualmente, leva os jogadores a considerar a hipótese de mudar de ares, a estabilidade financeira, esse o Braga assegura e, perante todos estes outros valores, André Leone decidiu que os euros extras que iria amealhar não eram um lucro real, e ficou.
Um ano depois de ter sido contratado ao Vila Nova, para a primeira experiência na Europa, o primeiro escalão francês acenou a Leone: nas férias, o jogador foi contactado por um empresário francês, que lhe fez saber de uma proposta do Boulogne, com números suficientemente impressionantes para ser considerado um bom negócio. Recém-promovido, o clube estava na disposição de compensar o Braga pela perda do central (30 anos), à entrada para o segundo e último ano de contrato, por um valor que rondava o meio milhão de euros e que, naturalmente, agradou à SAD.
Com Leone, porém, as negociações tomaram outro rumo e a diferença entre os primeiros valores apresentados e os que constavam da proposta efectiva fizeram-no reconsiderar.
Se aceitasse transferir-se para o Boulogne, iria ganhar mais do que no Braga, mas, não tanto que compensasse tudo o que a mudança implicava: a saída de um clube cuja grandeza lhe agrada, em termos humanos e competitivos, com a possibilidade de lutar pelos primeiros lugares do campeonato e disputar as competições europeias. Quanto ao principal argumento que, actualmente, leva os jogadores a considerar a hipótese de mudar de ares, a estabilidade financeira, esse o Braga assegura e, perante todos estes outros valores, André Leone decidiu que os euros extras que iria amealhar não eram um lucro real, e ficou.
in OJogo
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