Afinal, do jogo com o Benfica não ficou tudo dito ontem, pois uma história de sofrimento e espírito de sacrifício transitou para o dia seguinte e notada a partir do momento em que o guarda-redes Paulo Santos compareceu no treino de ontem, num dos relvados do Estádio Nacional, em chinelos, mais não fazendo do que observar os companheiros na primeira das duas sessões previstas para preparar a meia-final da Taça de Portugal já amanhã à noite.
Tudo começou no domingo, quando o jogador se sentiu mal, vítima de um desarranjo intestinal. Combatida a situação com a intervenção do departamento médico, Paulo Santos continuou debilitado durante toda a segunda-feira e sem melhoras à vista. Colocado, por Jorge Costa, perante a possibilidade de ficar de fora, o profissionalismo e vontade de jogar soaram mais alto e o dono da baliza minhota assumiu o risco de entrar em campo. A noção da importância do jogo que tinha pela frente – onde o Braga tinha todo o interesse em ganhar para manter-se perto do Belenenses e na luta pelo quarto lugar na Liga, aliado a um enorme espírito de sacrifício – tornaram possível a sua presença em campo, sempre vigiado pela equipa médica do clube minhoto, que nunca permitiu que lhe faltasse água, evitando assim o risco maior de poder vir a desidratar. Ontem, por força ainda do desarranjo intestinal, continuava debilitado e foi poupado a um esforço inútil sendo avaliada hoje a sua condição clínica para voltar aos treinos.
Recuando até segunda-feira à noite, se a tudo isto juntarmos o facto de Paulo Santos ter sido dos melhores jogadores em campo, percebe-se a dimensão do esforço do internacional do Braga e de como foi importante para os companheiros o risco que ousou correr o que, além do balneário, caiu também muito bem na SAD que reconheceu o sofrimento em nome do interesse colectivo.
Tudo começou no domingo, quando o jogador se sentiu mal, vítima de um desarranjo intestinal. Combatida a situação com a intervenção do departamento médico, Paulo Santos continuou debilitado durante toda a segunda-feira e sem melhoras à vista. Colocado, por Jorge Costa, perante a possibilidade de ficar de fora, o profissionalismo e vontade de jogar soaram mais alto e o dono da baliza minhota assumiu o risco de entrar em campo. A noção da importância do jogo que tinha pela frente – onde o Braga tinha todo o interesse em ganhar para manter-se perto do Belenenses e na luta pelo quarto lugar na Liga, aliado a um enorme espírito de sacrifício – tornaram possível a sua presença em campo, sempre vigiado pela equipa médica do clube minhoto, que nunca permitiu que lhe faltasse água, evitando assim o risco maior de poder vir a desidratar. Ontem, por força ainda do desarranjo intestinal, continuava debilitado e foi poupado a um esforço inútil sendo avaliada hoje a sua condição clínica para voltar aos treinos.
Recuando até segunda-feira à noite, se a tudo isto juntarmos o facto de Paulo Santos ter sido dos melhores jogadores em campo, percebe-se a dimensão do esforço do internacional do Braga e de como foi importante para os companheiros o risco que ousou correr o que, além do balneário, caiu também muito bem na SAD que reconheceu o sofrimento em nome do interesse colectivo.
in ojogo
Este acto s mostra o esforço do nosso Guarda-redes e a dedicação que também ele tem ao SC Braga! Força Paulo!
BragaSempre
BragaSempre
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