Mosquitos por cordas em Braga, onde a margem de Manuel Machado à frente da equipa parece ter chegado ao fim. Os adeptos, pelo menos, deixaram-no bem vincado.
Desde assobios, a vaias, lenços brancos, insultos cantados em uníssono para o treinador, houve de tudo. Até olés enquanto os jogadores do V. Setúbal trocavam a bola.
Os adeptos estão cansados de verem a equipa perder, e com naturalidade. O Sp. Braga não ganha, aliás, desde 19 de Dezembro. Estão quase a completar-se dois meses.
Pelo meio foi afastado da Taça de Portugal, está praticamente arredado da Taça UEFA e até a luta pelas competições europeias da próxima época está colocada em risco.
São desilusões a mais para uma equipa que se habituou a morder os calcanhares aos grandes. Uma equipa ainda que fez uma aposta que nenhum treinador consegue ganhar, e Manuel Machado é apenas mais um dos cinco que nas duas últimas épocas orientaram a equipa.
A derrota com o V. Setúbal parece ter sido apenas a gota de água. Uma derrota perante um adversário directo.
É verdade que o resultado não corresponde inteiramente ao que se passou no relvado, mas ninguém em Braga parece com paciência para pensar nisso nesta altura.
A equipa perdeu. Perdeu mais uma vez. Ponto final.
Muitas falhas quando menos se podia falhar
A derrota passa muito por várias falhas defensivas que permitiram ao V. Setúbal marcar quase em cada duas descidas à área contrária.
A equipa de Carlos Carvalhal, que serviu com frieza a vingança pela forma como saiu de Braga o ano passado, jogou com paciência, unida nos sectores, inteligente nas saídas para o ataque, solidária na criação de linhas de passe, rápida nas chegadas à área adversária. Por isso marcou três golos.
O Sp. Braga não jogou mal ofensivamente, teve até alturas na primeira parte em que apresentou um futebol atractivo, empolgante, intenso e pincelado com bons pormenores técnicos. O problema é que falhou quando menos o devia fazer.
Falhou na defesa, onde gritantes erros de marcação deixaram Robson, Ricardo Chaves e já na segunda parte Elias soltos para fazer os golos que derrubaram a pouca paciência do público.
O desaire passou muito por aí, aliás. Pela intranquilidade que passou das bancadas para o relvado. Embora corressem, lutassem, conseguissem até desenhar boas jogadas de futebol, os jogadores do Sp. Braga falhavam sempre no momento decisivo.
O que não não pode ser dissociado da imensa tremideira a que estiveram sempre sujeitos. Mais do que qualquer outro, o problema do Sp. Braga parece ser a falta de serenidade. Terá Manuel Machado espaço para tranquilizar a equipa?
Desde assobios, a vaias, lenços brancos, insultos cantados em uníssono para o treinador, houve de tudo. Até olés enquanto os jogadores do V. Setúbal trocavam a bola.
Os adeptos estão cansados de verem a equipa perder, e com naturalidade. O Sp. Braga não ganha, aliás, desde 19 de Dezembro. Estão quase a completar-se dois meses.
Pelo meio foi afastado da Taça de Portugal, está praticamente arredado da Taça UEFA e até a luta pelas competições europeias da próxima época está colocada em risco.
São desilusões a mais para uma equipa que se habituou a morder os calcanhares aos grandes. Uma equipa ainda que fez uma aposta que nenhum treinador consegue ganhar, e Manuel Machado é apenas mais um dos cinco que nas duas últimas épocas orientaram a equipa.
A derrota com o V. Setúbal parece ter sido apenas a gota de água. Uma derrota perante um adversário directo.
É verdade que o resultado não corresponde inteiramente ao que se passou no relvado, mas ninguém em Braga parece com paciência para pensar nisso nesta altura.
A equipa perdeu. Perdeu mais uma vez. Ponto final.
Muitas falhas quando menos se podia falhar
A derrota passa muito por várias falhas defensivas que permitiram ao V. Setúbal marcar quase em cada duas descidas à área contrária.
A equipa de Carlos Carvalhal, que serviu com frieza a vingança pela forma como saiu de Braga o ano passado, jogou com paciência, unida nos sectores, inteligente nas saídas para o ataque, solidária na criação de linhas de passe, rápida nas chegadas à área adversária. Por isso marcou três golos.
O Sp. Braga não jogou mal ofensivamente, teve até alturas na primeira parte em que apresentou um futebol atractivo, empolgante, intenso e pincelado com bons pormenores técnicos. O problema é que falhou quando menos o devia fazer.
Falhou na defesa, onde gritantes erros de marcação deixaram Robson, Ricardo Chaves e já na segunda parte Elias soltos para fazer os golos que derrubaram a pouca paciência do público.
O desaire passou muito por aí, aliás. Pela intranquilidade que passou das bancadas para o relvado. Embora corressem, lutassem, conseguissem até desenhar boas jogadas de futebol, os jogadores do Sp. Braga falhavam sempre no momento decisivo.
O que não não pode ser dissociado da imensa tremideira a que estiveram sempre sujeitos. Mais do que qualquer outro, o problema do Sp. Braga parece ser a falta de serenidade. Terá Manuel Machado espaço para tranquilizar a equipa?
in maisfutebol
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