Com a clara e expressiva vitória do Peru sobre o Uruguai (3-0), começou com surpresa, e grande, a Copa América 2007, competição que pela primeira vez se realiza na Venezuela. No jogo inaugural, realizado na cidade de Mérida, e com central Alberto Rodriguez (Sp. Braga) titular no eixo defensivo do Peru, (o portista Diego Fucile ficou no banco da selecção uruguaia) o Uruguai, privado de Álvaro Recoba, por lesão, não conseguiu confirmar o favoritismo que lhe era atribuído à partida e acabou cilindrado pela selecção comanda por Júlio César Uribe, antiga glória do futebol peruano.
Nos primeiros minutos o Uruguai tentou assumir o comando das operações, mas a defesa peruana, com Rodriguez e, especialmente, o guarda-redes Butron em plano de destaque, aguentou bem o embate inicial. Aos poucos, Farfan, Pizarro e Guerrero iam levando o perigo até à área do Uruguai e aos 26 minutos, depois de um canto marcado curto na esquerda, Farfan cruzou ao poste mais distante, aparecendo o central Villalta a cabecear e a bater Carini.
Com Butrón a negar o golo por duas vezes a Estoyanoff, o Uruguai ia caminhando para o desastre, com os seus jogadores cada vez mais sôfregos na busca do empate, abrindo espaços para os contra-ataques de uma ineligente selecção peruana. Aos 68 minutos, o suplente Mariño concluiu com um remate poderoso um desses lances, acabando praticamente com as dúvidas sobre o vencedor. A humilhação Uruguaia ficou sentenciada a três minutos do fim, em mais um contra-ataque conduzido por Mendoza e concluído por Guerrero
Nos primeiros minutos o Uruguai tentou assumir o comando das operações, mas a defesa peruana, com Rodriguez e, especialmente, o guarda-redes Butron em plano de destaque, aguentou bem o embate inicial. Aos poucos, Farfan, Pizarro e Guerrero iam levando o perigo até à área do Uruguai e aos 26 minutos, depois de um canto marcado curto na esquerda, Farfan cruzou ao poste mais distante, aparecendo o central Villalta a cabecear e a bater Carini.
Com Butrón a negar o golo por duas vezes a Estoyanoff, o Uruguai ia caminhando para o desastre, com os seus jogadores cada vez mais sôfregos na busca do empate, abrindo espaços para os contra-ataques de uma ineligente selecção peruana. Aos 68 minutos, o suplente Mariño concluiu com um remate poderoso um desses lances, acabando praticamente com as dúvidas sobre o vencedor. A humilhação Uruguaia ficou sentenciada a três minutos do fim, em mais um contra-ataque conduzido por Mendoza e concluído por Guerrero
As equipas alinharam:
URUGUAI: Carini, Diogo, Lugano, Godín, D.Rodríguez, Pérez, García, Canobbio (C. Rodriguez, 46), Estoyanoff (Vargas, 78), Forlán e Sánchez (Abreu, 65).
PERU:Butrón, A. Rodríguez, Villalta, Acasiete, Vílchez, Galliquio, Bazalar, Garcia (Mariño, 56), Farfán (De La Haza, 79), Pizarro (Mendoza, 76) e Guerrero.
Marcadores: Villalta (26 m); Mariño (68 m) e Guerrero (87 m).
in maisfutebol.iol.pt
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