Tiago, Ricardo Rocha ou Paulo Jorge. Três nomes conhecidos que a formação bracarense promoveu, mas que não encontram seguidores no passado mais recente. Stélvio Cruz e Orlando Sá são, para já, dois candidatos a isso após uma boa época nos juniores. Jorge Costa já lhes garantiu contar com eles e o facto de somarem internacionalizações consecutivas pelos Sub-19 (estiveram na fase de apuramento para o Europeu) atesta à sua qualidade.
Para Orlando, a grande aventura que agora começa traz mais responsabilidades do que as inerentes ao seu futuro profissional. É que, pelo facto do Sp.Braga não ter por hábito promover juniores directamente aos seniores (antes passavam pela equipa B), aquilo que ambos vierem a provar pode ditar o rumo a seguir nas próximas temporadas.
“Seremos os exemplos. Se não correr bem, se calhar para o ano já não passa ninguém”, diz Orlando, com a timidez natural de quem não está habituado ao mediatismo.
O avançado marcou 18 golos durante a época finda. Antes, no Esposende, onde jogou até ao 16 anos, marcava mais e jogava a extremo. “Os campeonatos eram mais fáceis”, explica. O dianteiro sabe que na equipa profissional dificilmente terá as mesmas oportunidades, mas não se limita à típica frase de pretender aprender com os mais velhos. “Também quero, mas se me permitiram entrar no plantel, então quero jogar o maior número de vezes possível”, sublinhou.
Stélvio Cruz joga em Braga desde os 7 anos. É um ano mais novo que Orlando, o que lhe permite manter-se em actividade nos juniores quando Jorge Costa não o convocar. “O treinador pediu-nos máximo empenho e garantiu que conta connosco tanto como com outro qualquer. Também pretendo jogar, mas sei que o meio-campo é o sector mais concorrido da equipa”, destacou, lembrando Madrid, Vandinho, Castanheira, Frechaut ou as recentes contratações Bruno Tiago e Roberto Brum.
Para Orlando, a grande aventura que agora começa traz mais responsabilidades do que as inerentes ao seu futuro profissional. É que, pelo facto do Sp.Braga não ter por hábito promover juniores directamente aos seniores (antes passavam pela equipa B), aquilo que ambos vierem a provar pode ditar o rumo a seguir nas próximas temporadas.
“Seremos os exemplos. Se não correr bem, se calhar para o ano já não passa ninguém”, diz Orlando, com a timidez natural de quem não está habituado ao mediatismo.
O avançado marcou 18 golos durante a época finda. Antes, no Esposende, onde jogou até ao 16 anos, marcava mais e jogava a extremo. “Os campeonatos eram mais fáceis”, explica. O dianteiro sabe que na equipa profissional dificilmente terá as mesmas oportunidades, mas não se limita à típica frase de pretender aprender com os mais velhos. “Também quero, mas se me permitiram entrar no plantel, então quero jogar o maior número de vezes possível”, sublinhou.
Stélvio Cruz joga em Braga desde os 7 anos. É um ano mais novo que Orlando, o que lhe permite manter-se em actividade nos juniores quando Jorge Costa não o convocar. “O treinador pediu-nos máximo empenho e garantiu que conta connosco tanto como com outro qualquer. Também pretendo jogar, mas sei que o meio-campo é o sector mais concorrido da equipa”, destacou, lembrando Madrid, Vandinho, Castanheira, Frechaut ou as recentes contratações Bruno Tiago e Roberto Brum.
in Record
1 comentário:
Ola
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